{13 de dezembro de 2025}
Eu sonhar com o Silvio ex-marido da minha irmã pouco ou nada tem a ver com a pessoa da vida acordada, e sim com o fato dele ter como nome a versão masculina do meu próprio nome, sendo, no meu entender, uma representação da minha energia masculina ou do meu ego ou de ambos, já que o Ego, a dimensão egóica é de natureza masculina. Assim como, no meu entender, a presença constante da minha irmã nos meus sonhos tem muito mais a ver com o fato do nome dela significar Luz, e a minha Luz ser a Energia Feminina.
Há um clube, no qual se entra passando por um portão e tal, nenhum clube é entrada aberta para a rua, e dentro dele parece mais um grande condomínio do que um clube mesmo, com ruas onde se transita de carro.
Estou dentro de um táxi que pertence ao Sílvio, que agora trabalha como taxista.
Tem uma leve coisa de que no próprio sonho essa já seria a segunda ou talvez mais até, vez em que ele me levava a um determinado local que tinha dentro desse clube. Seria um convento que tinha umas freiras e um hospital dirigido por elas. Não estou doente nem nada, mas vou lá rotineiramente, é um lugar legal.
Para chegar lá era fácil, ao se entrar no clube, pegava uma via que estava já ali, ia reto tipo um km e pronto, chegava no convento.
Mas dessa vez o carro faz esse percurso e... não chega.
Ainda dá umas insistidas, eu digo ao Silvio:
– É aqui mesmo, dá umas voltas que acaba achando.
Mas não acha. é meio difícil para mim aceitar isso. O Silvio fala:
– Olha, não estou achando.
– Mas você sabe onde é, você já me levou lá.
Eu estava tão, mas tão confiante de que ele sabia o caminho que nem estava prestando atenção no trajeto. Mas penso comigo que sendo taxista, me levar no convento não é o único percurso que ele faz e pelo jeito ele não sabe mesmo onde fica e cabe a mim resolver o problema. Quando isso fica bem configurado, achamos melhor estacionar, descer do carro e começar a perguntar, pois a única certeza é que não era longe, se bobear estávamos perto a ponto de dar para ir a pé, e se ficássemeos rodando de carro, iriamos nos distanciar cada vez mais. O Silvio, que não chega a ser 100% ele, e sim uma versão mais alta, mas magra, mais jovem, com um rosto misto do dele com sei lá, alguém aloirado, não está super empenhado em descobrir o caminho, como se achasse que aquilo não era incubência do motorista do táxi.
Fica olhando distraído ao redor, obviamente pensando em outras coisas. Eu começo a perguntar freneticamente a pessoas ao redor, que estão em estabelecimentos comerciais ali nesse clube, que como eu disse parece mais um grande condomínio do que um clube, onde ficava o convento de freiras que tinha um hospital. Não consigo nenhuma resposta que ajude. As pessoas estão ocupadas com outras coisas. Inconformada, ainda tento mais uma vez com o que me parece ser a melhor chance de ainda conseguir encontrar o convento:
– Mas Silvio, você sabe o caminho, você me levou lá mais de uma vez, é só seguir reto por uma via, você não lembra?
Mas a expressão inerte dele deixa claro que não.
E então eu saí de lá, estou em casa. encontro a Lú. Do nada aquilo me dá uma nova esperança de conseguir descobrir o caminho.
– Lú, você lembra daquele convento de freiras no clube que tinha um hospital?
Com certeza ela lembra e deve me dar uma pista de como lembrar do caminho.
Mas o sonho encerra antes.
Esse sonho não é mistério para mim. Fiquei tocada pelo vídeo do YT sobre Hildegarda e o viriditas, a Força Vital que deixa tudo verdejante. Meu ego já soube me levar lá, mas agora ele nem lembra que isso existe. Mas minha Luz sabe como.