{1 de maio de 2023}
Não faz jus esse nome.
O start bem difícil de relatar mesmo por ser essas estruturas holográficas de sonho.
Eu havia feito duas tentativas da mesma coisa. Essa tal coisa não ficava claro o que seria, mas eu via a seguinte imagem que seria dessa segunda tentativa;
Numa árvore na ffloresta estava pregado um vestido meu, verde, acho, como se eu tivesse estado encostada na árvore, com as costas colada no tronco, e do meu peito tivesse eclodido um alien.
Um ser maligno havia arrebentado meu peito e se libertado e o vestido tinha um buraco negro queimado bem no meio do peito.
Ainda bem que vim escrever esse sonho que aliás foi no domingo. Hoje é segunda.
Bem calmamente aliás, vejo uma mentalização, pois não estaria vendo a imagem real, desse vestido de mangas compridas, aliás um vestido bonito, verde meio que para o alface, com esse buraco tenebroso, meio vertical , bem no meio do meu peito onde tem essa crosta que eu sinto na vida acordada.
Preto bem podre mesmo.
Então um pequeno alien, um filhote de alien teria arrebentado meu peito e fugido, algo que é tratado por mim com total naturalidade.
Minha mãe está numa espécie de apoteose de histeria, mas de um jeito quase cômico, me enchendo até o limite do insuportável, tentando desmoralizar e ridicularizar minha preocupação com o alien.
Como disse, eu tratava tudo com naturalidade, mas estava totalmente imbuída de localizar esse alien escapulido e matar ele.
Essa era minha absoluta prioridade e seria isso que minha mãe, a custa de me ricidularizar, tentava me demover.
Também com absoluta calma a ignoro e vou em busca do meu objetivo.
– Imagina ficar aqui dormindo nessa casa sabendo que tem um alien demoníaco, pois ele era sim um filhote de demônio, crescendo pela casa.
Talvez embaixo da cama.
Acho que mais provável é que ele esteja no meu quarto da Gregório e vou para lá e de fato.
Logo vejo um filhote do tamanho de um esquilo pequeno, meio peludo e com uma cara demoníaca tipo esses gremlins de filme.
Por ser filhote ele é meio bobo ainda e estea andando ali pelo chão olhando ao redor vendo o ambiente.
É incrível o quanto estou calma e eficaz nesse sonho.
Pego o aspirador.
Mantendo o alien na visão periférica, mas atentando mesmo ao aspirador, coloco o longo fio na tomada e sem perder um único segundo em hesitação ou tropeços, ligo o aspirador.
O aspirador é potente e o alien, mesmo resistindo, rapidamente é sugado para dentro do aspirador.
Eu o vejo indo pelo cano que é meio translúcido.
Aquilo é tudo muito desagradável mas estou super focada.
No que vejo que o alien caiu dentro da bolsa de captação, eu dobro a mangueira para impedir que ele fuja de volta.
Vejo ele se jogar ali dentro contra as paredes internas do aspirador, mas mesmo dotado de força demoníaca, sei que é impossível ele arrebentar ali o aspirador. Tudo o que tenho que fazer é friamente esperar ele morrer.
Penso ali comigo que se eu tiver que esperar horas segurando o aspirador, farei isso.
E nisso graças, graças a deus tocou o despertador.
Eram 6 e meia e eu precisava dormir mais mas tive medo de voltar para esse horrível sonho, então fui fazer xixi.
Dormi e sonhei assim:
Estou numa pequena fila dupla de alunas praticando balé.
Sou mais criança.
Seria uma fila dupla de umas seis meninas de uns 12 anos de roupinha de balé, algo meigo e doce.
O professor está ali e irradia algo bom.
Estamos fazendo um passo que já apareceu diversas vezes em sonhos, que seria de esticar a perna em ponta para o lado e então eu me ponho na ponta. Estou de sapatilha de ponta, coloco meus braços em quinta posição, ou seja, em arco para cima e me ponho a girar como um pião.
Com suavidade e precisão eu giro como se fosse um pião, sem nenhum impulso das pernas. Estou me fazendo girar movimentando a minha energia.
Sou a única ali fazendo isso. Sei que é algo difícil. Estou feliz de estar fazendo.
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