{14 de novembro de 2025}
Bem. Fiz 3 xixis a noite hoje. Tenho tido sonhos de angústia. Fico ansiosa nos sonhos. Será que é isso que aumenta os xixis? Mais uma vez os mesmos elementos recorrentes recentes compõem esse sonho a não ser pelo espetacular final.
Então estou eu muito como sou agora, equilibrada, sem estar afundada em tristeza, me sentindo sozinha, etc. Esse lugar parece um hospital misturado com outra coisa com ar de colegial. Eu tinha uma amiga com quem passava os intervalos. Essa amiga, uma morena alta que parecia uma mistura de Tânia, Telma e eu mesma, ou aquela personagem de um sonho, a mulher de 40 anos morena, elegante e triste. Ela é minha amiga oficial mas eu me deixo impressionar pelas atenções que começo a receber de uma outra garota ali, que seria médica. Uma garota loira, de ar alemão, não gorda, mas mais roliça e eu começo a achar que minha amiga morena é ruim amiga e que essa garota é amiga melhor e assim como nos filmes mesmo em que a menina abandona a amiga sem graça de infância para ser amiga das populares da escola, eu deixo de procurar minha amiga morena para ficar sendo amiga dessa loira. Fico no consultório dela batendo papo, ambas deitadas de bruços no chão. Infelizmente está vindo um significado para esse contexto. Mas então ficamos ali nesse momento "amigas" e eu pensando comigo que fiz muito bem de me afastar da amiga morena alta, que não era tão minha amiga assim e vir ficar amiga dessa amiga mais amiga. Nisso ela está me mostrando fotos... vou ser bem minuciosa pois foi uma simbologia complexa. Ela está me mostrando fotos como se mostra fotos de midia social, mas as fotos estão num suporte físico e seriam fotos de uma espécie de hobby dela, que era fazer vestidos. Ela havia confeccionado um vestido para uma amiga dela usar em um evento importante que parecia ser um casamento. Ela me mostrava as fotos dessa amiga, usando o vestido feito por ela no tal evento. O vestido seria um modelo estilo Tudor, porisso que remeteu a casamento, pous tinha uma daia ampla, rodada e longa, do tipo que só vestido de noiva tem. Tinha um corpete bem estilo Tudor, mas tudo super básico. Uma saia rodada ampla e longa, um corpete no mesmo tecido, sem detalhe nem enfeite nenhum. O tecido erra um jackard tapeçaria, com um padrão adamascado em tom off white sobre um fundo bege meio dourado. Eu olhava as fotos e por mais que tudo, tudo, desde o fato dela costurar vestidos criados por ela, até a referência Tudor, até o padrão adamascado do tecido, que eu amo, tudo contribuísse para eu ficar encantada, eu não podia deixar de notar que a costura, o corte do vestido em si não estava muito bom. Esse tipo de vestido tem que ter quase uma engenharia para ficar com cara de chique, e aquele não chegava a tanto, e parecia sim algo amador. Não estava horrível, longe disso, mas também não estava maravilhoso. E poderia. Olhando as fotos processando tudo isso, faço uma pergunta acho que "mas isso é o casamento dela?", algo assim. Imediatamente a minha nova amiga muda da água para o vinho em atitude. Ou melhor, do vinho para a água. Fechando a cara, me diz muito agressiva: - Mas eu já te falei isso!
Tipo, não me pergunte duas vezes a mesma coisa. Eu noto aquilo e de cara já configura o tipo de pessoa que ela de fato era: esse tipo de amiga que gosta de ficar tascando as amigas, um tipo que eu tive bastante, como a Cláudia Eda, a própria Telma, a Bianca. Fecha o diagnóstico ali na hora para mim, mas por uma razão inexplicável, eu continuo segurando a peteca. Mantenho a conversação leve e agradável, como se não tivesse acabado de levar uma patada. Em seguida estamos eu e ela num ônibus. Não era meu ônibus de costume. Seria como se eu, por razões de amizade, tivesse resolvido acompanhar ela no seu ônibus de volta a sua casa, e só quando o ônibus já andou um bom tanto é que eu começo a pensar como que eu mesma iria voltar para casa, yma ez que aquele ônibus ia para o lado oposto e muito longe, pois minha amiga morava muito longe. Nesse momento está ela sentada num banco ai longo da lateral do ônibus, com uma cara super fechada que já rinha se instalafo como seu default. Não olha para mim e assim como é bem típico desse tipo de amiga, age como se eu tivesse feito algum desagravo para ela.
- Pelo jeito nem passa pela cabeça dela como que eu vou fazer para voltar para minha casa, penso.
No que estou ali elaborando um plano, me distraio e quando torno a olhar, minha amiga desceu sem bem ai menos dizer tchau.
Ainda por cima era para ela que eu estava planejando pedir informações, pois além de conhecer super bem as paradas e a linha desse ônibus, que ela pegava todo dia, ela também sabia onde wu morava, então seria a pessoa mais indicada para me orientar. Mas ela me abandona lá sem a menor preocupação nesse sentido. Nessa altura já estou completamente consciente da burrads que fiz e do péssimo julgamento qye tive de implicar com minha amiga anterior, que nunca tinha me tratado mal, e ficar deslumbrada com essa amiga narcisista. Minha única ideia é esperar o ônibus chegar no ponto final, não descer, e quando ele começasse a fazer a rota contrária, perguntar ao motorista se algum dos pontos ou qual dos pontos era o melhor para eu descer para depois ir para Pinheiros. Ia demorar horrores mas paciência eu tenho. Mas então eu desci do ônibus no ponto final. É muito longe da minha casa, tipo como se eu estivesse em Tiradentes. O sonho que eu resolvo voltar a pé sozinha, o sonho em que estou indo na editora pegar meu cheque, e esse agora, todos recentes, todos com isso de ser levada para muito longe de casa. Lembrei de um detalhe importante e muito símbolo. Quando essa amiga da onça ainda está no ônibus, o que ne faz desviar minha atenção dela é a imensa tralha que eu carrego, e que me exige ao máximo. Com muito empenho eu consigo arrumar tudo dentro de uma pasta de plástico ondulado amarela grossa e uma pasta maior. Isso organizou ao máximo aquelas coisas todas que carrego e eu me sinto orgulhosa do meu cuidado, mesmo que ainda eu tenha que usar de toda minha capacidade de carregar cousas para carregar tudo aquilo. Não está pesado, mas a extensão dos meus braços abarca aquilo no limite. E justo quando consegui com o maior esforço acomodar tudo, olho para o banco e vejo que minha amiga me largou lá. Mas retomando, ando por esse local na periferia, totalmente desconhecido e tenro me informar que ônibus pegar para voltar para casa. Acho que até pego algum tipo de condução, pois de repente estou dentro de um veículo que está cruzando um mini shopping e vendo uma rua movimentada ao lado eu decido voltar de táxi mesmo. Vai ficar caro mas dane-se.
Digo para a menina motorista dessa condução: me deixa numa avenida bem movimentada.
E então.
Como que outra cena, outro contexto enendado nesse.
Ando por um cimentado sem nada. Apenas um chão de cimento com um teto de cimento em cima. Mas aberto nas laterais. E durante essa caminhada, que aliás é meio apressada, como se eu tivesse um destino, começo a compor uma canção. A melodia, como aliás muitas vezes ocorreu nos meus sonhos, vem espontaneamente e é bonita. Eu rejeito a primeira leva de coisas que me vem na cabeça pensando,: não,deixa eu pegar as ideias mais profundas, e não essas idéias de " piloto automático". A melodia até que não altera, mas a letra se auto compõe perfeita:
Happy como um passarinho no mais encantado barco do amor
Fico repetindo essa estrofe algumas vezes, aperfeiçoando a melodia. Aí sonhei que acordava e ia gravar isso no Garage Band. Mas aí acordei de verdade e gravei no whatsapp, mais fácil impossível. E quando olhei a janela, o que vi passando bem naquele instante? Um enorme caminhão com um piano desenhado na carroceria.
Lembrei de outro detalhe. Quando estou ali com a amiga nova, ela me mostrando as fotos e eu pensando nisso de que o vestido nõa tem um corte perfeito e está ligeiramente desajeitado no corpo da amiga da amiga, a amiga, nova está chamando minha atenção num tom meio fofoqueiro, para o fato de que a amiga dela, a da foto, a que até muito amigamente uspou um vestido feito pela amiga nova em um evento importante, alvez até seu casamento, uma demonstracão genuína de afeto, estava grávida, pois minha amiga nova, estou chamando assim para facilitar, fica me mosteando como a barriga dela faz volume, mesmo debaixo daquele corptet rígido e da saia volumosa/
– Olha, olha só como marca, minha amiga nova diz, quase que exigindo que eu concorde.
Apenas balanço a cabeça pois estou mais é pensansod nos sinais que ela está me dando de que não é tão legal assim, sendo essa observaçõs maldosa sobre uma amiga dela própria que gavia acabado de ter, como eu disse um uma das demonstrações de apreço mias fnuínas possíveis, escolher usar numa cerimônia importante um vestido feito por essa nova amiga minnha.