{27 de dezembro de 2025}
Sim!
Tinha um grande lance a respeito desse bicho, que parecia um ser de filme dos anos 80, nem tem muito paralelo na vida acordada, mas poderia ser descrito como uma aranha tarântula gigante que tivesse passado por mutação radioativa. Era definitivamente um inseto. Esse monstro ou bicho vinha já tocando o terror geral fazia tempo. Ele entrava nos quartos e atacava e matava. Todos tinham medo. Tem alho de metrô.... eu andando no largo da batata descendo escada segurando no corrimão para dar mais fimeza e vendo as meninas descendo quase que pulando sem nem olhar os degraus e eu penso comigo que é por elas serem jovens... mesmo nunca gostando dessa linha de pensamento. Tem minha mãe nesse trecho mas ela parece eu, como se o sonho quisesse enfatizar que incorporei ou sempre tive, mais provável essa alternativa, essas coisas nelas que me incomodam, mas essa parte do sonho não é sofrida, mesmo eu percebendo que esse símbolo de descer escadas do metrô é algo recorrente. Mas mesmo ali mega cuidadosa em cada passo, o ponto é que eu consigo fazer o que pretendia, que era ir meio que de um determinado ponto A até um determinado ponto B. E isso é uma pequena vitória. Então estou com um homem, que talvez seja Guia Espiritual, observando um video, mas seriam imagens reais, não um filme, do senhor que parecia um ator de seriado... Agora não vou saber o nome. Um ator B de cabelos brancos. Vejo o quarto dele que tem uma decoração bem masculina, estilo navajo, que concorre pela minha atenção ali, ele tem uma manta navajo dependurada na cabeceira, ou melhor, na parede onde seria a cabeceira e eu repato também na porta de madeira do armário guarda roupa dele que tem entalhes em firma de pirâmides e fico me esforçando para desviar minha atenção disso para o que importa, pois o bicho entra rastejando no quarto e vai em direção ao homem adormecido na cama e o video encerra antes mas é sabido que o bicho matou o homem. Ainda nao disse o tmanho desse bicho, seria algo de metro e meio de comprimento por quase um de largura. E então estou eu, a Lu e mais não sei quem, talvez minha mãe, nesse mesmo quarto o de o homem foi morto e o bicho continua no quarto ao lado, para onde retornou depois de matar o homem. Mas ele começa a voltarpara nosso quarto, talvez sentindo nossa presença. Ele é vagaroso como uma lesma e isso nos dá certa vantagem mas mesmo assim ninguém tinha ousado ataca-lo. Mas quando ele está ali no meio do quarto, eu pego uma cadeira de cor clara, que tem estrutura de metal, e não de plástico, e com as pernas de metal bato no bicho. Isso já o atordoa bastante. Continuo batendo até que ele pára de se mexer.
- Está morto, eu digo.
Mesmo assim não fico sossegada disso. Pego aquele guarda chuva da minha mãe que se tornou longo como uma bengala e mesmo achando ele não tão robusto quanto gostaria, para o que pretendo serve, pous ele é fino a ponto de funcionar como uma estaca e como se lidasse um vampiro, enfio o guarda chuva no que me parecesse ser o coração do monstro. Ainda assim fico parada olhando para ele enquanto minha irmã e minha mãe já desencanaram e conversam sobre outros assuntos.
- Vamos queima-lo eu digo.
Assim não restará nada dele.
Minha mae e minha irmã, que parecem outras pessoas, logo vem me ajudar. O bicho agora se encontra espontaneamente sobre uma mesa e essa moça que seria minha mãe já começa a tacar fogo e eu, sempre previdente e cautelosa, digo:
- Mas será que esse fogo não vai sair fora de controle e queimar tudo?
Mas algo no jeito dela me passa confiança, ela parece ter experiência em lidar com fogo. Então finalmente não penso mais no monstro e vou até o Clovys Torres que está de pé diante de um monitor que exibe o material gravado com aquele espectro colorido usado para identificar padrões de calor e de alguma maneira o que está sendo visto demostra ym bim resultafo de qualidade artística e eu digo a ele:
- Tá vendo como valeu a pena aquela preparação toda para controle térmico?