A FITA QUE PODIA FAZER COM QUE EU FOSSE MORTA 

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{15 de novembro de 2025}

Não ficou como engata nessa situação. Meu pai era um agente do governo, tipo agente da CIA. Com a convivência da minha mãe, que rinha alguma espécie de envolvimento nesse tipo de agente, havia sido enviafo para uma missão. A cena dessa missão era vista assim no ar, como se eu visse um filne, mas não era filme, era eu acompanhando de fora, não é como se eu estivesse incorpoorea na cena, era como se estivesse assistindo de putro lugar enquanto ocorria. Meu pai estaca sebtafo numa mesa de refeição, na cabeceira, eu ovia de frente. A mesa era retangular mas naot grande. A esquerda da mesa, na lateral esquerda da mesa do meu ponto de vista, estava sentada uma mulher que não ficava definida a identidade, parecia meio loira, com o filho de uns 10 anos sentado ao lado. Não sei se teria pessoas na lateral oista da mesa, mas na parede da saka atrás do meu pai, bem perto dele, havia uma saliência de alvenaria que servia de banco e sobre ela estavam sentados o Chico criança e mais duas crianças ou dois adultos, fica muito vago isso. Essa sala tem tido ar de ser no Porto Seguro, mas não é uma dala de aula. Meio de pé atrás da mulher com a criança de 10 anos, está um homem loiro e um colega dele super indistinto. Estão ali fazendo uma refeição familiar, sendo que esse homem alourado e seu colega vago seriam amigos da família. Meu pai estaria ali em missão, ou seja, incógnito. Tudo transcorre normalmente, aquela conversa leve de mesa de refeição, só que a refeição em si ainda não iniciou, estão esperando os pratos. Nisso o Chico, que tem menos de 10 anos no sonho e está sentadinho ali, já lembrei daobde o sonho tirou isso. Daquela linda e meiga cena da vida avordada na qual as crianças todas sentaram uma ao lado da outra na sala daquela casa airbn que fomos em Ubatuba e ficaram cantando musiquinhas ibfantis, nada poderia ser mais puro e doce e eu lembro que reparei que o Chico estava cantando com animação. Então o Chico faz uma pergunta bem natural mesmo de criança sobre a comida e isso desencadeia. Os dois homens de pé tiram enormes fuzis. Subjugam todo mundo. Dizem algo no sentido de que vão matar todos. O que havia ocorrido é que eles também eram agentes, mas inimigos, e também estavam infiltrados ali, mas no sentido contrário. Ninguém trm nem como reagir. Os bandidos ficam ali, tendo todos debaixo das armas, ainda nas mesmas posições ao redor da mesa, e não tem muitas falas, fica nessa coisa de deixar claro que eles estão ali para matar todos, até que a mulher diz, nervosa:

- Então mata logo de uma vez.

Não sei o que a simbologia do sonho quis dizer com essa esoera, os caras não saem aturando, o que faria mais sentido pous o ovjetivo er matar, e dá impressão de que se a mulher não falasse isso, a coisa ia se prolongar mais ainda, mas no que ela diz isso, i bandido principal fala alo tipo: ah, tá bom então.

E podivionando o fuzil na parte de trás do crânio da mulher, não na nuca, no crânio, atira. A cabeça dela explide atrás e a cena é vista por mim completamente. Em seguida os bandidos atiram em todos.

Sabe quando se assute um filme e o tempo todo se tem a impressão de que naoy vai acobtecer nada de extremo com os personagens mais queridos? É isso que eu sinto ali. Meu pai está morto. O Chico está morto. Processar essa informação é algo quase impossível para mim. A cena patou de ser acompanhada a distância por mim. Estou na minha casa que é meu quarto na Gassipos. É como se a kit fosse lá. Estou de short e tênis, acho e procuro dar continuidade a minha vida da melhor maneira possível. Enquanto fico com essa enorme desgraça para assimilar, de que meu pai está norto, e, o que mais me dói, o Chico criança está morto, vou arrumando minha kit- quarto e reoarando em bagunças que até então haviam passado desapercebidas. Olhando para o teto, há um varão como esse meu aqui da janela, com vados dependurados. Mas o varão está alto demais. É muito dificil alcancar os vasos, eu penso. A cousa mais positiva que posso fazer depois de uma tragecit dessas, e na verdade a única coisa que pisso fazer é arrumar ali minha casa- quarto. Porisso fico planejando abaixar esse varão, já seria uma melhoria

- Meu pai que instalou isso para mim, eu penso.

E então pela primeira vez repato em algo. O varão era uma coisa legal, que eu gostaria de manter, apenas abaixar para não ficar tão inacessivel, mas um palmo abaixo do varão, que assim como esse meu da cortina, vai de parede a parede, havia outro varão, só que feito de tronco de bananeira.

- Mas porquê isso tá aqui? eu penso.

Disso não gosto. Mas é até mais fácil de resolver que o varão de netal mesmo. É só dar um puxão que ele cai e ele é leve,beu jogo no livo. Então saio de lá com essas arrumações, em paralelo pensando até que ponto minha mãe teria sido culpada pela morte do meu pai, pous ela sabia dis agentes ingiltrafos do outro lado

-Ela mandou ou concordou em msndar ele para essa missão sabendo que mandava ele para a morte, eu penso.

Não sei se é nesse momento wue vejo minha mãe jovem é bonita, de saia e escarpin, chegando apressada do trabalho e entrando pelo portão ali que tinha na Gassipos, o portão de barras de metal, acho que num segundo momento esse portão foi tricafo por um portão de um acrílico amarelo, se estou lembrando direito.

Então emboladanente assim. Um policial loiro oarecendo uma versão jovem do policial de nome polaco que prende o Gacy naqyela série mega boa que acabo de ver, veio comunicar a morte do meu pai para eu e minha mãe e nos entrega, ou me entreg, uma fota de cassete que tinha, por acaso, gravafo todo o ocorrido. Os badidos não tinham reparado que sobre a mesa havia um gravagor gravando tudo e todo o ocorrido havia sido registrado ali. Eu escuto essa tenebrosa gravação e então o policial se foi e eu, enquanto estoufora de casa numa espécie de terrno, nexendo numas coisas que tem a ver com as arrumações que estou fazendo, tenho o seguinte pensamento lógico: se os bandidos, que não são exatamente bandidos, estou chamando assim para facilitar, mas se os agentes fo lago contrário, que não hesitaram em chacinar todos, invlusit crianças, souberem que estou eu e minha mãe de pisse de uma gravação do ocorrido, que inclui a voz deles falando que vão matar todos ali, com certeza virão atrás de mim e da minha mãe e nis matarão tambetm. Já devem estar sabendo, eu penso. Eles tem recursos para isso, como disse, não são simples bandido. Fico bem assustada e penso que não sei o que seria melhor, se livrar da fita ou nsoy. A prineira cousa que me ocorre é queimar a fit, atey oendo que isso poderia ser até terapêutico, como quando a Lúcia queimou as coisas do Rainer no quintal. Fico planejando a melhor forma de queimar a fita sem botar fogo na casa. Mas em parakelo me ocorre que se eu queimar a fita, os bandidos talvez me torturem para eu dizer onde está a fita e talvez fosse melhor ter a fita para entregar a eles, o que me pouparia da tortura mas não da morte. O pensamento que não me permito ter, pois é assustador demais, é que não tem jeito. Sendo de uma organização como a Cia, é questão de tempo eles saberem da fita, e sabendo da fita, tanto fazia eu destruir ou não ela, eles não nos deixariam vivas. Aliás a decisão mais sensata seria não destruir a fita e pelo menos evitar tormentos, mad eu já decidi queima-la e estou voltando para o quarto pensando nisso, enquanto sinto no coração a perda pela morte do Chico.

Alguém ali estava grávida e haveria outra criança em minha vida.

- Mas nunca haverá criança tão linda e pura e brilhante como o Chico,veu penso. Meu mundo, o mundo está mais pivre porquê ele não existe mais.

Quando chego no quarto e dou us passos, cejo que meu tênis trouxe um musgo terroso que fez pegadas no chão de taco. Mais sujeira para eu limpar. Aliás aquela kit- quarto não tem muito que nada, não tem móveis, apenas sujeira. Eu vou até uma cousa que pideria ser descrita como um gaveteiro de papelão branco no chão, mais na direção dis armários. Sento no chão. Em meio a minha tristeza orla morte do meu pai e do Chico, e pela sujeira alu ba kit, voy procurando a fita porquê mesmo com todos meus pensamentos ravionais sobre o assunto,buma parte minha acredita que queimar a fita talvez tivesse poderes sobrenaturais de impedir que os bandidt viessem atrás de mim e da minha mãe. Esse gaveteirinho trm uma porção de parizinhos velhos, naot uma super bagunça, mas uma pobreza de vida. Não tem nada alu, a não ser uns papeluchos sem sentido ou importância, a não ser... Um deles, um quadrado de psoel sulfite recortado cuidadosamente a mão está escrito numa caligrafia manual também m cuidafosa: Silvia.

Acho que encobtro dois papéis com meu nome. O sonho termina sem que eu encontre a fita.

A FITA QUE PODIA FAZER COM QUE EU FOSSE MORTA 

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